domingo, 30 de dezembro de 2012

Santa Marta - Taganga

Logo as 4h00 peguei a caminhonete de volta para Uribia, pelos mesmos 15000 cop. Desta vez, eu era o único gringo viajando. Chego na capital indígena colombiana e no ato tomo café da manha ali na rua e pego um taxi para Riohacha pelos mesmos 15000 cop também. Assim que chego em Riohacha, assim que desci do taxi compartilhado e subi instantaneamente no onibus, que era um fretado. Saímos com ele abarrotado. Ao meu lado, uma senhora com o neto de já uns 10 anos. No comeco me senti bastante incomodado de estar ali tendo que ficar apertado, pois afinal eu queria dormir um pouco. Quase chegando ao meu destino, o bus para em uma batida policial. Os homens da lei apreendem um equipamento de som de um casal bem simples que nao tinha nota fiscal. Após aquele barraco, os policiais liberaram apenas um ventilador. Seguimos viagem e 12h30 eu estava em Santa Marta. O bus nao entrou na cidade, pois seguia viagem até Cartagena. Pego um mototaxi direto para a rodoviária, tento comprar o bilhete para dali uns dias, mas me informam que devo chegar no dia e comprar na hora, pois há carros a cada 30 minutos. Pego outro mototaxi e vou até Taganga. No caminho, a mesma conversa que tenho com todos os motoristas para eles fazerem um desconto: falar de mulher.

Quando finalmente cheguei no hostel Villa Esther, o cara até me deu o telefone para qualquer eventualidade. Homem gosta de ficar falando de mulher. E eu contando que no Brasil uma grande parte das mulheres apenas se interessam pelos caras do karate. Karate carro. Karate grana... O hostel é super simpático. A dona, Margarita, é uma senhora que disponibilizou a casa de sua avó, que era de veraneio, para faze-la de hostel. Após almocar uma sopa caseira por preco bem modico (1500 cop), vou até a praia, que ali do alto de um mirante antes de chegar no vilarejo indicava que a praia era bem linda. Ledo engano. A praia em si é feia. Quase nada de areia e apenas pedras. O mar sim é bonito, com água verde quase escuro e transparente. Muitas empresas para ensinar a fazer mergulho. Quando desci para a praia, estava tao apinhada de gente que nem pelo de cachorro. Fui caminhando pela trilha que leva a playa grande, a praia vizinha. E tao lotada quando aquela. Fiquei um pouco arrependido, pois nao queria estar no meio daquela multidao. Estava completamente lotado. Relaxo e fico ali numa praia intermediária entre as duas, no meio das montanhas semi-áridas desta regiao. De noite, volto ao hostel e logo durmo cedo.

Dia seguinte, último dia do ano, eu iria para o Parque Tayrona.

Hostel Villa Esther
Dentro do hostel

Beira-mar de Taganga
 
Praia

Arquitetura local
Indo para as outras praias

Taganga

Playa grande
Playa Grande
Fim do dia em Taganga

Taganga
Campanha promovendo o cigarro... em toda Colômbia!

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