terça-feira, 24 de novembro de 2015

Ilha do Marajó - Belém - Algodoal

Viagem entre 14 e 22 de novembro de 2015. Voo Gol Manaus-Belém por uns R$ 200,00. Não gastamos mais do que R$700,00 cada um, para esses dias de passeio. Estimei uns R$500,00.

Roteiro:

Manaus-Belém-Ilha do Marajó: 3 dias por lá + 1 dia em Belém e deslocamentos.
Belém - 3 dias.
Algodoal - 2 dias.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Belém e Ilha do Marajó (Camará, Soure, Salvaterra)

Viagem de 14 a 22 de Novembro de 2015

E lá fomos nós para mais uma viagem. Desta vez, turismo acadêmico. O pretexto foi o Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento. Fui convidado por um professor de Belém a compor uma mesa redonda com o pessoal de lá. Não é exatamente minha área, mas dava para fazer interfaces. Mas resumindo minha participação acadêmica: meu nome não apareceu na programação e nem obtive um certificado. Então valeu pelo passeio mesmo. A Fernanda também conseguiu liberação para apresentar seu trabalho. Portanto, fomos turistar mesmo!

Antes de saírmos, entrei em contato com minha amiga Joely. Ela me deu dicas de como fazer para ir até Algodoal e Ilha do Marajó. E caso eu quisesse ir para Salinas ou Bragança também.

14.novembro. Compramos uma promoção de voo Gol, saindo de Manaus 5h20 e chegando em Belém 8h30. Voo direto, de 2h. Com a diferença de fuso, 1h a mais. Nem lembro o preço. Pegamos ônibus do aeroporto até o terminal hidroviário, por R$2,70. Durou 1h pra chegar. Como era cedo ainda, tomamos café na rua, numa barraquinha com direito a tapioca recheada e suco (R$6,50). Compramos o bilhete de barco Belém - Camará, por R$ 20,00. Saídas 6h30 ou 14h30. Como tivemos que esperar o segundo horário, deixamos nossos mochilões no bagageiro da hidroviária (R$12,00) e fomos dar umas voltas no Mercado Ver-o-Peso e na parte central da cidade. Açaí por R$6,00. Imã por R$ 3,00. Em seguida, caminhada até o Forte do Presépio (do castelo) + o museu do encontro, R$4,00. Andadinha pela Casa das 11 janelas, passadinha no mercado novamente para comprar uva (R$7,00/kg) e mangas (3 x R$5,00). Antes almoçando ali no mercado mesmo, um peixe frito com açaí. O barco saiu 14h30 e chegou 17h50. Muitas e muitas ondas, que o barco balançava muito! Deu até medo umas horas. Dali pegamos uma van até Salvaterra, durando 30 minutos por R$7,00 cada. Balsa grátis de Salvaterra até Soure. Já era noite. Procuramos hospedagem e estava tudo muito caro! A pousada do francês R$150,00 o quarto. Pousada água Branca R$100,00. Ficamos no Hotel Soure mesmo, um muquifinho, por R$90,00 o quarto só com ventilador. À noite, ainda fomos caminhando até a igreja, onde estava rolando festa local. Com direito a carimbó e muita comida típica, que estavam todas uma delícia! Arroz paraense R$3,00. Tacacá R$9,00 a cuia.





15.novembro. O melhor esquema de viagem é alugar uma bicicleta. E foi o que fizemos, por R$10,0 o dia. Alugamos por 2 dias. Após o desjejum incluído na diária, pedalamos pela 4ª rua em direção à praia de Pesqueiro. No final da cidade, dobra à direita no asfalto. Seguimos pedalando pela estrada e no caminho paramos na Fazenda São Jerônimo, onde na noite anterior investiguei que ali faziam passeios. Por R$90,00 cada, saindo 11h30. É uma caminhada pela mata, canoa pela manguezal, praia deserta, manguezal (ópera do mangue), andar de búfalo. Terminou 14h30. Comemos um almocinho improvisado lá mesmo: pedacinhos de carne de búfalo e pedaços de fruta. O almoço completo era mais uma grana e nem quisemos pagar. Continuamos nossa pedalada até Pesqueiros. Chegamos 15h30 e lá resolvemos almoçar de verdade: filé de filhote com queijo de búfalo. Dizem que a fome é o melhor tempero. Garanto que fora esse tempero, a comida estava uma delícia! Por R$50,00 para 2 pessoas. Suco a parte. E ficamos ali tomando banho de rio, naquela praia enorme e praticamente deserta. Água salobra: nem doce, nem salgada. Hora de voltar antes que escurecesse. Saímos 17h00 e chegamos na cidade 17h30. Até a pousada, era 17h50. Voltinha à noite novamente na festinha da igreja. Prato de caruru R$9,00. Sorvete R$2,50.





16.novembro. Após o desjejum, pedalamos até o mercado central para conhecer. E comemos mais umas tapioquinhas. Depois para a casa de um artesão local, onde compramos nossas lembrancinhas da Ilha do Marajó. R$70,00 em peças. Pedalamos até a praia de Barra Velha, seguindo pela Travessa 14. Aproveitamos a manhã toda ali. Ficamos até 12h50. Voltamos e 13h30 pegamos balsa e cruzamos para Salvaterra. Pedalamos um tanto até chegar em Praia Grande. Estávamos famintos já. Almoçamos uma dourada na chapa, por R$40,00 para ambos. Aproveitamos a praia (feia em comparação à anteriores) e 17h00 pedalada de volta. Paramos no caminho para tomar açaí legítimo, por R$5,00 o litro + R$2,00 o saco com farinha de tapioca. 17h50 estávamos na balsa. A volta foi mais tranquila, porque era ligeira descida. Não esperamos e pegamos voadeira por R$2,00, cabendo as bicicletas! A janta foi carne de caranguejo, R$30,00 para ambos, num restaurante qualquer.





17.novembro. Ao invés de voltar no barco comum, compramos bilhete de catamarã Soure-Belém. R$48,00 cada. Tínhamos a manhã toda ainda. Pedalamos até a praia de Barra Velha. Ali é uma área protegida. Almoçamos caldo de turu, R$25,00 ambos. Eram 13h00 e viemos embora. No hotel 13h20, onde o dono deixou tomar uma ducha do lado de fora. Devolvemos antes as bicicletas, pagando mais R$5,00 pela meia diária, combinada no dia anterior. Fomos caminhando com os mochilões até o trapiche. No caminho, compramos manteiga de búfalo R$5,00, doce de leite de búfalo R$5,00, chopp (din-din, geladinho) R$0,50. O catamarã saiu 14h30 e chegou 16h30 em Belém. Caminhamos até o Belém Hostel, onde o quarto coletivo custava R$45,00. Após o banho de verdade, caminhada pra estação das docas. Restaurante Lá em Casa, onde comemos um espetacular pato no tucupi, R$65,00 para ambos. E sorvete Cairu, R$12,50 por 2 bolas.



domingo, 22 de novembro de 2015

Belém

18.novembro. Acordamos no Belém Hostel, tomamos nosso desjejum oferecido por eles. Comida bem boa: tapioquinha, suco, frutas! Caminhamos novamente até o Ver-o-Peso com a Camila, amiga da Fernanda de Manaus, que também ficou no hostel e chegou naquela manhã. Que também foi para o congresso de psicologia do desenvolvimento. Depois do mercado, caminhar pela Casa das 11 Janelas, igreja matriz, mangal das garças (R$5,00 para subir na torre). Pegamos taxi (R$10,00) para voltar ao mercado e almoçar um delicioso prato de camarões (R$ 65,00 para 3 pessoas). Dali pegamos ônibus para o Hangar, para fazer credenciamento no dia anterior ao evento. E a organização deixou bastante a desejar, que não havia ninguém lá par anos credenciar!! Então caminhamos até o Bosque Rodrigues Alves (uns 40 minutos de pernada). Tomamos uma água de coco (R$3,00) e voltamos para o centro. Após o banho, fomos à Estação das Docas, tomar açaí (R$13,00 a tijela. Super caro, eu sei) com banana (R$2,00 a porção). E um sorvete cairu (R$12,70 por 2 bolas). Naquela noite, ali mesmo ao lado das Docas, nos encontramos com a turma da Abrapso de Belém. Especialmente a Lúcia, que mesmo com seu barrigão de vários meses, estava aproveitando o Festival Rasgum. Posteriormente a essa noite, descobrimos que mesmo em espaços informais temos que ter cuidado com o que falamos dos acadêmicos. É muita vaidade nesse mundo acadêmico!



19.novembro. Acordamos cedo e após o desjejum, ônibus pro Hangar. Nesse dia, 10h30, eu apresentei meu trabalho num simpósio, onde o organizador do evento me convidou, mas que não apareceu meu nome na programação e nem ganhei certificado. Como já comentei anteriormente, valeu pela viagem em si. Foi boa a participação com os outros membros do simpósio. Produtivo. E foi só isso. Sigo para outros congressos e viagens! Para almoçar, decidimos ir num restaurante top do Pará e do mundo. Tido como um dos 18 melhores restaurantes do mundo! "Remanso do Bosque". Realmente chique, mas sem preço exorbitante. Claro, eu não iria toda semana lá. Pagamos R$ 65,00 e 67,00 cada prato, que realmente era só individual. Dali pegamos ônibus até o Museu Paraense Emílio Goeldi, onde visitamos o bosque (R$2,00). Andamos umas várias quadras até chegar na igreja Nossa Senhora de Nazaré, onde acontece o Círio de Nazaré. E mais uma par de quadras até chegar no Teatro da Paz. Às 17h00 pegamos a última visita guiada (R$6,00). Que me desculpem os paraenses, mas o Teatro Amazonas é sim mais bonito! Na saída, água de coco (R$3,00). Mais uma noite indo à Estação das Docas, desta vez jantar maniçoba com mariscos (R$79,00 para 3 pessoas), no restaurante Marujos, com música ao vivo (carimbó - R$6,00 couver artístico).



20.novembro. Logo de manhã, passamos no Ver-o-Peso para comprar já algumas comidinhas para levar para Manaus. Deixaríamos tudo no hostel, para quando voltássemos de Algodoal, só pegar e ir ao aeroporto. Compramos goma (R$4,00/kg - 2kg), camarão descascado (R$20,00/kg - 1 kg), agogô (instrumento musical - R$20,00), máscara decorativa (R$ 5,00), camiseta (R$18,00), caixa de isopor (R$10,00). E em seguida, no Point do Açai, 4 litros de açai paraense dos bons, congelado (R$9,00/litro). Deixamos tudo no hostel e voltamos para almoçar lá, um peixe frito com açaí (R$12,00 cada). À tarde, vez da Fernanda apresentar seu trabalho. E vender seu livro. Ficamos ali até 18h00. Compramos umas frutas numa barraca na rua (R$9,00 várias). Após o banho, taxi até o Mormaço (R$15,00), curtir a noite paraense, junto com o pessoal do congresso que eu tinha feito o simpósio. Entrada R$10,00. Comemos ali mesmo: batata frita (R$15,00 a porção bem grande) e arroz paraense (R$5,00 o prato). Taxi de volta R$15,00, não muito tarde, porque dia seguinte acordaríamos bem cedo. Destino: algodoal!