Mochilão Nordeste 2014-2015. Fim de ano chegou e eu tive direito ao recesso. Apesar de serem apenas 2 semanas entre natal e ano novo, com um roteiro curto se pode aproveitar esse tempo integralmente. Tudo dentro do planejado: Aracaju, na casa de minha amiga Bárbara, antiga moradora da república dos nerds, aqui em Manaus. Olinda, na casa dos parentes da namorada, para conhecer a família paterna. João Pessoa, na casa da amiga da namorada. E Natal, na casa de meus primos. Economizando hospedagem já seria uma bela quantia a mais no bolso. Refeições feitas em casa também ajudam. Bilhetes de avião ida e volta comprados com milhas. De uma cidade à outra, ônibus. E lá fomos nós como nossos mochilões.
Peguei o voo Manaus-Aracaju, por milhas da TAM. O trecho Manaus-SP foi feito no boing 777 e em primeira classe! Nunca eu tinha viajado de primeira classe. Eu nem sabia como funcionavam os vários comandos da cadeira. Bom é que reclina o encosto, o apoio dos braços e das pernas. Tem ajuste para os pés também. Vários filmes liberados. Assisti um futurista com Tom Cruise. O voo atrasou e em SP não deu para pegar o próximo para Aracaju. A TAM pagou hotel. Nisso fiquei amigo de uma hippie do Inpa e da dona do restaurante Dona Zefinha, no Vieiralves. Claro, salvo uma rara ocasião, eu pisarei naquele restaurante de bairro chique. Hotel no centro de São Paulo, só deu mesmo para chegar, se banhar e dormir. Dia seguinte cedo, acordamos e fomos ao aeroporto. Desta vez, voo na hora certa.
Cheguei em Aracaju na hora do Almoço. Bárbara foi me buscar no aeroporto, mesmo porque ela morava bem próximo dali. Nesse dia descansei e fui dar umas voltas pela orla da praia de Atalaia, que é super estruturada, limpa e arrumada. Sexta à noite fui para a umbanda com ela. Achei legal. Dia seguinte, banhar-me no mar e andar pela orla conhecer bem todos pontos turísticos, incluindo o projeto Tamar. À noite, ela me levou ao candomblé. Não me identifiquei. Domingo, seu irmão me levou para andar de SUP, em Mosqueiro. Foi bem gostoso. Dormi o resto da tarde. E nem deu para ir ao culto evangélico com ela no fim do dia. Enfim, ela circulando por todas as religiões! Eu, como já tenho a minha, fui tão somente para conhecer. Prefiro continuar na minha. À noite me encontrei com meu grande amigo Fred e seu filho Dante, que uns dias antes já tinha me levado até a universidade federal e até a rodoviária para comprar meu bilhete até Recife. Tomamos um açai com seu irmão mais velhos e batemos um bom papo.
Segunda-feira, fomos eu e Bárbara dar umas voltas pela cidade, no centro histórico. Passamos pelo mercado central, depois por várias lojas no centro. Gostei da movimentação e de ter pego uns espetáculos grátis nos pontos turísticos. Terça-feira, ainda deu tempo de ir ao shopping e mais umas voltas pela cidade. À noite peguei o bus para Recife, onde os parentes da namorada estariam me esperando para me levar até Olinda.
Aracaju é uma cidade agradável. Pequena. Um tanto provinciana. A orla de Atalaia é bem organizada. O restante da cidade oferece serviços básicos aos cidadãos. Não moraria por lá, porque achei pacato de mais. Além disso, o mar é feio por ser barrento. Ao longe se veem as plataformas de petróleo. Fiquei com a impressão de ser sujo. O legal é a passarela do caranguejo, onde se come caranguejo gostoso na panela!
DELETEI AS FOTOS POR ENGANO
Peguei o voo Manaus-Aracaju, por milhas da TAM. O trecho Manaus-SP foi feito no boing 777 e em primeira classe! Nunca eu tinha viajado de primeira classe. Eu nem sabia como funcionavam os vários comandos da cadeira. Bom é que reclina o encosto, o apoio dos braços e das pernas. Tem ajuste para os pés também. Vários filmes liberados. Assisti um futurista com Tom Cruise. O voo atrasou e em SP não deu para pegar o próximo para Aracaju. A TAM pagou hotel. Nisso fiquei amigo de uma hippie do Inpa e da dona do restaurante Dona Zefinha, no Vieiralves. Claro, salvo uma rara ocasião, eu pisarei naquele restaurante de bairro chique. Hotel no centro de São Paulo, só deu mesmo para chegar, se banhar e dormir. Dia seguinte cedo, acordamos e fomos ao aeroporto. Desta vez, voo na hora certa.
Cheguei em Aracaju na hora do Almoço. Bárbara foi me buscar no aeroporto, mesmo porque ela morava bem próximo dali. Nesse dia descansei e fui dar umas voltas pela orla da praia de Atalaia, que é super estruturada, limpa e arrumada. Sexta à noite fui para a umbanda com ela. Achei legal. Dia seguinte, banhar-me no mar e andar pela orla conhecer bem todos pontos turísticos, incluindo o projeto Tamar. À noite, ela me levou ao candomblé. Não me identifiquei. Domingo, seu irmão me levou para andar de SUP, em Mosqueiro. Foi bem gostoso. Dormi o resto da tarde. E nem deu para ir ao culto evangélico com ela no fim do dia. Enfim, ela circulando por todas as religiões! Eu, como já tenho a minha, fui tão somente para conhecer. Prefiro continuar na minha. À noite me encontrei com meu grande amigo Fred e seu filho Dante, que uns dias antes já tinha me levado até a universidade federal e até a rodoviária para comprar meu bilhete até Recife. Tomamos um açai com seu irmão mais velhos e batemos um bom papo.
Segunda-feira, fomos eu e Bárbara dar umas voltas pela cidade, no centro histórico. Passamos pelo mercado central, depois por várias lojas no centro. Gostei da movimentação e de ter pego uns espetáculos grátis nos pontos turísticos. Terça-feira, ainda deu tempo de ir ao shopping e mais umas voltas pela cidade. À noite peguei o bus para Recife, onde os parentes da namorada estariam me esperando para me levar até Olinda.
Aracaju é uma cidade agradável. Pequena. Um tanto provinciana. A orla de Atalaia é bem organizada. O restante da cidade oferece serviços básicos aos cidadãos. Não moraria por lá, porque achei pacato de mais. Além disso, o mar é feio por ser barrento. Ao longe se veem as plataformas de petróleo. Fiquei com a impressão de ser sujo. O legal é a passarela do caranguejo, onde se come caranguejo gostoso na panela!
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