terça-feira, 29 de julho de 2014

Rio Branco - Acre

Mais uma viagem a trabalho. Desta vez apresentar um pôster na 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O plano inicial era passar a semana em Rio Branco e aproveitar todo congresso. Mas como a instância que compra os bilhetes se demorou, já não havia mais bilhetes de avião até Rio Branco. Dai que tive que alterar a data da viagem e ficar menos tempo no congresso.

Enfim, viajei na sexta-feira 25. Meu amigo Victor me esperava com sua mulher, Elis. Ambos sempre muito simpáticos e morando perto da UFAC. E logo que chego, um frio de lascar, beirando os 14ºC. Nesse mesmo dia cedo veio uma friagem no Acre. Diferente do Amazonas, que só faz calor o ano todo, no Acre tem esses dias de friagem que faz frio mesmo!

No dia seguinte, minha apresentação do pôster. Fui cedo até a Universidade. Com aquele frio. Passar pelas reuniões dos povos indígenas, dos extrativistas, dos jovens. Voltinha na floresta da UFAC. Mais voltas pelo congresso. E finalmente minha hora de apresentar. À noite, o casal foi me pegar e fomos direto ao centro, aproveitar o festival gastronômico que estava acontecendo na cidade.

Domingo, final de congresso. E acabei indo para um sítio, me concentrar e estar entre pessoas queridas. No fim do dia, visita na ExpoAcre, comer iguarias locais e ver o que o estado tem a oferecer. Fiquei com boa impressão de tudo.

Segunda-feira, mais UFAC e contatos institucionais. E à tarde, volta pelo centro da cidade, andar e conhecer. Fiquei com ótima impressão da cidade. Sim, o Acre existe e é um lugar bem legal. As pessoas são receptivas e legais. Muito mais que no Amazonas. As ruas limpas e ordenadas. Muito mais que em Manaus. Mas moro aqui em terras manauaras e aqui criando raízes.

Mais um estado brasileiro na minha lista. Agora faltam só 3: MT, MA e PI.

À noite, sopinha com o amigo e aproveitando os derradeiros momentos de frio. Passei a madrugada no aeroporto, que não tinha nem um lugarzinho pra se deitar e tirar um cochilo. Voo tranquilo e logo cedo em Manaus, naquela quentura insuperável.






























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