domingo, 22 de novembro de 2015

Belém

18.novembro. Acordamos no Belém Hostel, tomamos nosso desjejum oferecido por eles. Comida bem boa: tapioquinha, suco, frutas! Caminhamos novamente até o Ver-o-Peso com a Camila, amiga da Fernanda de Manaus, que também ficou no hostel e chegou naquela manhã. Que também foi para o congresso de psicologia do desenvolvimento. Depois do mercado, caminhar pela Casa das 11 Janelas, igreja matriz, mangal das garças (R$5,00 para subir na torre). Pegamos taxi (R$10,00) para voltar ao mercado e almoçar um delicioso prato de camarões (R$ 65,00 para 3 pessoas). Dali pegamos ônibus para o Hangar, para fazer credenciamento no dia anterior ao evento. E a organização deixou bastante a desejar, que não havia ninguém lá par anos credenciar!! Então caminhamos até o Bosque Rodrigues Alves (uns 40 minutos de pernada). Tomamos uma água de coco (R$3,00) e voltamos para o centro. Após o banho, fomos à Estação das Docas, tomar açaí (R$13,00 a tijela. Super caro, eu sei) com banana (R$2,00 a porção). E um sorvete cairu (R$12,70 por 2 bolas). Naquela noite, ali mesmo ao lado das Docas, nos encontramos com a turma da Abrapso de Belém. Especialmente a Lúcia, que mesmo com seu barrigão de vários meses, estava aproveitando o Festival Rasgum. Posteriormente a essa noite, descobrimos que mesmo em espaços informais temos que ter cuidado com o que falamos dos acadêmicos. É muita vaidade nesse mundo acadêmico!



19.novembro. Acordamos cedo e após o desjejum, ônibus pro Hangar. Nesse dia, 10h30, eu apresentei meu trabalho num simpósio, onde o organizador do evento me convidou, mas que não apareceu meu nome na programação e nem ganhei certificado. Como já comentei anteriormente, valeu pela viagem em si. Foi boa a participação com os outros membros do simpósio. Produtivo. E foi só isso. Sigo para outros congressos e viagens! Para almoçar, decidimos ir num restaurante top do Pará e do mundo. Tido como um dos 18 melhores restaurantes do mundo! "Remanso do Bosque". Realmente chique, mas sem preço exorbitante. Claro, eu não iria toda semana lá. Pagamos R$ 65,00 e 67,00 cada prato, que realmente era só individual. Dali pegamos ônibus até o Museu Paraense Emílio Goeldi, onde visitamos o bosque (R$2,00). Andamos umas várias quadras até chegar na igreja Nossa Senhora de Nazaré, onde acontece o Círio de Nazaré. E mais uma par de quadras até chegar no Teatro da Paz. Às 17h00 pegamos a última visita guiada (R$6,00). Que me desculpem os paraenses, mas o Teatro Amazonas é sim mais bonito! Na saída, água de coco (R$3,00). Mais uma noite indo à Estação das Docas, desta vez jantar maniçoba com mariscos (R$79,00 para 3 pessoas), no restaurante Marujos, com música ao vivo (carimbó - R$6,00 couver artístico).



20.novembro. Logo de manhã, passamos no Ver-o-Peso para comprar já algumas comidinhas para levar para Manaus. Deixaríamos tudo no hostel, para quando voltássemos de Algodoal, só pegar e ir ao aeroporto. Compramos goma (R$4,00/kg - 2kg), camarão descascado (R$20,00/kg - 1 kg), agogô (instrumento musical - R$20,00), máscara decorativa (R$ 5,00), camiseta (R$18,00), caixa de isopor (R$10,00). E em seguida, no Point do Açai, 4 litros de açai paraense dos bons, congelado (R$9,00/litro). Deixamos tudo no hostel e voltamos para almoçar lá, um peixe frito com açaí (R$12,00 cada). À tarde, vez da Fernanda apresentar seu trabalho. E vender seu livro. Ficamos ali até 18h00. Compramos umas frutas numa barraca na rua (R$9,00 várias). Após o banho, taxi até o Mormaço (R$15,00), curtir a noite paraense, junto com o pessoal do congresso que eu tinha feito o simpósio. Entrada R$10,00. Comemos ali mesmo: batata frita (R$15,00 a porção bem grande) e arroz paraense (R$5,00 o prato). Taxi de volta R$15,00, não muito tarde, porque dia seguinte acordaríamos bem cedo. Destino: algodoal!

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