domingo, 5 de outubro de 2014

New York - parte 2

Após voar de Las Vegas até NYC, chegando no aeroporto de La Guardia, pego um bus até o metrô. De lá vou até Times Square. E outro bus até Union City, em New Jersey, do outro lado do rio Hudson. Com vista para Manhattan. Cheguei segunda à noite.

E na terça-feira, dia 30 de setembro, aniversário de meu irmão Leonardo. No seu dia, café da manhã em casa e presentes. Depois almoço em NYC, em um restaurante escolhido por ele, com direito a passeio para toda família. Após a refeição, caminhada pelas redondezas nas praças da cidade. Cheio de gente estranha e esquisita. New York é uma cidade cosmopolita: há gente de tudo quanto é cor, estilo, idade, jeito, tribo, etc. O que mais gosto da cidade é andar de metrô, porque ali essa diversidade social se expressa com mais intensidade. Esse dia voltei com a mulher dele e minha sobrinha para casa.

Nos outros dias, acordava e ficava em casa até depois do almoço. Saia junto com meu irmão de casa, ele para trabalhar e eu para percorrer lojas e mais lojas, atrás de bons preços. Já falei que a melhor de todas é a Century 21. Em seguida, as demais lojas de departamento, como por exemplo a TJ Maxx e a Marshalls. Há muitas dessas lojas de departamento, com vários artigos à venda. A maior loja de todas é a Macy's, reunindo várias marcas. Acontece que ali todas as roupas são mais caras. Com sorte, se pode garimpar alguma promoção. Eu fui lá e não achei nada de interessante.

E das lojas de artigos de esporte e aventura, tem a R.E.I., a Paragon Sports (perto de Union Square), entre outras. Lojas de calçados, várias também. De eletrônicos, a Best Buy e muitas outras. Enfim, na capital do capitalismo há milhares de lojas, com preços variados. 

New York, definitivamente, é a capital do capitalismo. Há lojas com preços exorbitantes. E aquelas com preços bem baratos. Há o bairro chinatown, com mercadorias super baratas e de qualidade duvidável. Gente do mundo inteiro circulando por ali. Estima-se que 60% dos habitantes sejam oriundos de outras nações. E seus parentes gostam de ir para lá visitá-los. Portanto, uma cidade sempre cheia de turistas. Há lugares muito requintados. Enquanto há bairros sujos e cheio de pobres. Os bairros periféricos são povoados pelos marginalizados: negros e hispânicos. São extremamente perigosos e definitivamente o turista não passa por ali. Tudo na mesma cidade. Uma réplica em miniatura do que acontece no resto do mundo.

E assim a cidade vai sobrevivendo. Eu só visitei alguns parques (entre eles o Central Park). O resto foram lojas e mais lojas. A maioria não comprei nada. Apesar observando os preços das coisas. Obviamente adquirindo algumas coisinhas para mim. No final do dia voltava para casa cansado, mas como o sentimento de dever cumprido.

Finalmente chegou a hora de ir embora. No sábado fui até chinatown e comprei uma mala enorme, mas de qualidade precária. Empacotei todas minhas coisas. No domingo, nas primeiras horas do dia, fui saindo de casa e logo no primeiro degrau uma das rodinhas quebrou. Tive que arrastar a mala por 5 quarteirões, pelo ônibus, pelo metrô, pelo aeroporto... Foi tenso! Mas depois que despachei, só alegria. O voo tranquilo. Ao chegar ao Brasil e encontrar com a namorada, a satisfação de uma viagem que chegou ao fim! Saudade da família de meu irmão. Estados Unidos, só quando Deus quiser.